sexta-feira, 23 de julho de 2010

Então, o que sentimos?

Já sabem que tou por casa...
Isso dá azo a que veja mais TV do que alguma vez vi na vida. E, tá a passar na RTP2 um programa (que não faço a mínima de qual seja) onde só aparecem pessoas de todo o mundo, a dar a sua opinião sobre o conceito de família.

Lembrei-me de postar aqui o que uma senhora australiana disse. Falava sobre a culpa que sentia por o pai ter saído de casa, culpa esta que o próprio pai lhe atribuiu e lhe disse. Como conclusão, ela diz que a família causa felicidade e infilicidade mesmo quando (e isto é que fez clic!) amamos uma pessoa e não gostámos dessa pessoa. UAUH!!!

O conceito de amar uma pessoa e não gostar dela, faz sentido.
Dá sentido ao sentimento de respeito e de culpa.
Dá sentido ao sentirmos um peso que não sabemos bem porquê.
Dá sentido ao apertar de peito quando não o sabemos explicar.
Dá sentido ao libertar que não lhe conseguimos dar nome.

Amar uma pessoa e não gostar dela, faz sentido!
Não gostar da pessoa que ele ou ela é, por aquilo que faz ou deixa de fazer, mas amamo-la porque é nossa família, pai, mãe, irmã,... Já vos aconteceu, decerto!

E se não tivermos família? Também há quem opine sobre isso. O programa é http://www.6billionothers.org/  Vale a pena ver!!!

Mts bjs
Karó

Sem comentários:

Enviar um comentário