Somos 3 amigas iguais a nós próprias :) alegres, divertidas, teimosas, um cadinho despistadas e loukas! Bjinx das 3 Karamelas (Carolina, Ilda e Sónia)
sábado, 27 de fevereiro de 2010
"Scars"
Here is another GREAT SONG that I love and breathe...
Hope you like it...
"Scars" by Allison Iraheta
Sweet Kisses and that Special Hug...
KS
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Poesia
= Jaime Sabines =
Los amorosos callan.
El amor es el silencio más fino,
el más tembloroso, el más insoportable.
Los amorosos buscan,
los amorosos son los que abandonan,
son los que cambian, los que olvidan.
su corazón les dice que nunca han de encontrar,
no encuentran, buscan.
Los amorosos andan como locos
porque están solos, solos, solos,
entregándose, dándose a cada rato,
llorando porque no salvan al amor.
Les preocupa el amor. Los amorosos
viven al día, no pueden hacer más, no saben.
Siempre se están yendo,
siempre, hacia alguna parte.
Esperan,
no esperan nada, pero esperan.
Saben que nunca han de encontrar.
El amor es la prórroga perpetua,
siempre el paso siguiente, el otro, el otro.
Los amorosos son los insaciables,
los que siempre -¡que bueno!- han de estar solos.
Los amorosos son la hidra del cuento.
Tienen serpientes en lugar de brazos.
las venas del cuello se les hinchan
también como serpientes para asfixiarlos.
Los amorosos no pueden dormir
porque si se duermen se los comen los gusanos.
En la obscuridad abren los ojos
y les cae en ellos el espanto.
Encuentran alacranes bajo la sábana
y su cama flota como sobre un lago.
Los amorosos son locos, sólo locos,
sin Dios y sin diablo.
Los amorosos salen de sus cuevas
temblorosos, hambrientos,
a cazar fantasmas.
Se ríen de las gentes que lo saben todo,
de las que aman a perpetuidad, verídicamente,
de las que creen en el amor como en una lámpara de
inagotable aceite.
Los amorosos juegan a coger el agua,
a tatuar el humo, a no irse.
Juegan el largo, el triste juego del amor.
Nadie ha de resignarse.
Dicen que nadie ha de resignarse.
Los amorosos se avergüenzan de toda conformación.
Vacíos, pero vacíos de una a otra costilla,
la muerte les fermenta detrás de los ojos,
y ellos caminan, lloran hasta la madrugada
en que trenes y gallos se despiden dolorosamente.
Les llega a veces un olor a tierra recién nacida,
a mujeres que duermen con la mano en el sexo,
complacidas,
a arroyos de agua tierna y a cocinas.
Los amorosos se ponen a cantar entre labios
una canción no aprendida.
Y se van llorando, llorando
la hermosa vida.
Mil bjs
Karó
sábado, 20 de fevereiro de 2010
«Pintar de Colores»
Pintei isso já tem algum tempo, e hoje estava vendo mais um espisódio espanholito/mexicanito/venezuelanito ou lá que nacionalidade é ou o que quer que seja (pues, me encanta la lengua) quando ouvi a expressão "pintate de colores!". Não é pintar-se de cores, mas sim desaparecer...
Bem, o que quero dizer é que lembrou-me as minhas cores, as minha paletes e pincéis e afins. Resolvi compartilhar com vocês mais esse pedacinho de mim. Aqui vai o "Jarro".
Soft Place to Fall
Allison Moorer
= The Horse Whisperer=
Karó
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
À Família
O que a vida nos traz
Amores, Desamores.
Vêm sempre aos pares
como cobardes.
Nunca se enfrentam
ao peito humano
como um valente
humano coração
ao entregar-se.
Os Amores e Desamores,
nos armam e desarmam,
em segundos,
as visões, ilusões de anos.
Perde-se o Norte,
O Sul, O Prumo,
O Trilho, A Estrela,
e tudo queda-se
quebradiço, frágil.
A força do Amor,
ao Desamor se une,
o Vazio nasce.
Nascem seus irmãos
As Lágrimas e as Tristezas;
nascem, no mesmo dia
O Desencanto,
A Incerteza,
e o pior de todos os laços
que nos une ao mundo,
nasce a Dúvida.
Karó
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Amor, Love, Amour, Liebe
http://www.youtube.com/watch?v=Glny4jSciVI
http://www.youtube.com/watch?v=44Fl6jtLEQk
Se não amasse tanto, se calhar não sofreria tanto. Certo! Mas tão pouco viveria todos os sabores da Vida (minha e dos meus) sem amar, sem Amor. Nem imagino o meu mundo, o nosso Mundo sem ele... nem quero imaginar "E Se" não o houvesse. Vivamos o AMOR!!!
O amor acontece.
Aqui, ali.
Hoje, ontem, amahã.
Quem sabe?
O Amor toma forma
na consciência
da falta de outrém
na necessidade de ar
de sorrisos, abraços,
carinhos de alguém.
O Amor tem jeito e
corpo de homem,
e forma do peito,
da forma de
mãe, irmã,
mulher.
O Amor é um deserto
refrescante, uma
aragem de
ondas secas de um mar
que nos embebeda
a alma,
a alegria,
a tristeza,
o trilho das lágrimas
contentes,
doloridas.
O Amor é um Todo
num pedaço de Nada.
É o Conjunto de todos
os Vazios,
de todos os
Cheios.
De Tudo um Pouco.
É o que eu sinto.
O que tu sentes.
O que sentimos
sempre que algo
em nós brota
sem explicação,
sem medos, nem receios
sem dores, nem mágoas
sem maldade, nem crueldade.
É o sentir por excelência.
É o sei lá o quê que nos une
Sempre, todos a cada um
em particular.
Mil bjs
Karó
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Uma ideia de se esconder...
Esse é o meu Carnaval...
Alguma vez tiveram a sensação de que não faziam parte de ninguém nem de lugar nenhum? Como se fossem tão livres e a liberdade é que vos prendia a um medo da solidão, do que se não conhece, de uma identidade que não queremos para nós? Pois eu sim. Eu, constantemente!
É tanta a liberdade que tenho que me prendo a desculpas, a amarras invesíveis, a pedaços de dor (que prefiro sofrer), para me unir a algo.
Vivo, por certo, sempre, num lugar que me pertence e não reconheço. E, hoje, Carnaval, é dia de disfarçar, dissimular; mostrar o misterioso que há em nós, esconder nossos desejos em máscaras que ninguém criticará, qui ça, até elogiará... irónico. Quando escondemos, disfarçamos no mais comum dos dias, somos uma pessoa. Hoje, em Abril, seja em que dia se nos der a liberdade de mostrar o que realmente queremos, somos criticados.
Ou, será que é nesses dias em que somos os nosso “EU” realmente ou apenas disfarçamos para nos alegrar-mos de sermos “NÓS” todo o santíssimo ano? Se assim for, quem somos nós? O que conta aqui o SER?
E se fosse só mesmo nestas alturas, as alturas em que nos permitíssemos enganar os demais? E se o resto do ano, todos dissessemos sempre a verdade? Que verdade viveríamos???
Mil bjs
Karó
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
A eternidade do dia
e de entre as que todos temos,
eles,
os nossos limites:
uma doença,
um medo,
uma debilidade de espírito,
uma ambição,
uma forma de educar,
um interesse,
uns demonios soltos que não nos deixam viver na claridade,
ninguém é livre na hora de viver.
A eternidade é o segundo em que vivemos,
é a nostalgia do que passou, e
o terror pelo que vai passar.
Ninguém conhece a sua vida.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
In a Very Unusual Way...
Hope you like it...
"Unusual Way", by Griffith Frank.
Love,
KS